EXCELENTE. Perfeito. Primeiramente, também prefiro a mansão bly. No caso da dany, o fantasma dela era justamente o amor nao correspondido e o fantasma da heterosexualidade compulsória. Tudo naquela obra é perfeita e eu quero reassistir em breve. Sobre os outros conteúdos, não os conheço, mas com certeza irei ver. Gosto de terror que não seja focado em nudez e jumpscare !
Excelente texto, mano! A tua ligação para falar dessas proximidades entre sentimentos que parecem, a um primeiro momento, tal distantes foi certeira. Usar Mansão Bly foi covardia hahaha. Ler terror é um exercício de empatia!
Eu gosto dessas análises que desenham pra mim as nuances de algumas obras, pois apesar de vislumbrar o subtexto em muitas formas de arte que consumo, no horror tendo a fazer sempre uma leitura literal dos fatos, como acho que fiz nas obras em questão quando as vi. Pensando sobre a sua reflexão acerca do do amor, dos fantasmas, da tentativa de aprisionar num fragmento de tempo aquele amor (se bem entendi), me passou também algumas reflexões sobre luto. Sempre pensei nos fantasmas como o luto não elaborado de alguma perda. Acho que vou colocar o amor nessa equação. Ótimo texto, Moacyr!
Mansão bly é tanto sobre o tédio cotidiano que quando o Miles vai mostrar pra Hannah que ela tá morta ele faz uma analogia do coyote do papa léguas que passa do precipício e continua a correr sem se dar conta que está sobre o abismo. É só quando percebe, que cai.
EXCELENTE. Perfeito. Primeiramente, também prefiro a mansão bly. No caso da dany, o fantasma dela era justamente o amor nao correspondido e o fantasma da heterosexualidade compulsória. Tudo naquela obra é perfeita e eu quero reassistir em breve. Sobre os outros conteúdos, não os conheço, mas com certeza irei ver. Gosto de terror que não seja focado em nudez e jumpscare !
Siiim! Ela é outra personagem super complexa, né
Excelente texto, mano! A tua ligação para falar dessas proximidades entre sentimentos que parecem, a um primeiro momento, tal distantes foi certeira. Usar Mansão Bly foi covardia hahaha. Ler terror é um exercício de empatia!
Cara, tô num clube de leitura de Las Voladoras, da Mónica Ojeda, e estávamos comentando justamente sobre isso: horror como exercício de empatia.
Eu gosto dessas análises que desenham pra mim as nuances de algumas obras, pois apesar de vislumbrar o subtexto em muitas formas de arte que consumo, no horror tendo a fazer sempre uma leitura literal dos fatos, como acho que fiz nas obras em questão quando as vi. Pensando sobre a sua reflexão acerca do do amor, dos fantasmas, da tentativa de aprisionar num fragmento de tempo aquele amor (se bem entendi), me passou também algumas reflexões sobre luto. Sempre pensei nos fantasmas como o luto não elaborado de alguma perda. Acho que vou colocar o amor nessa equação. Ótimo texto, Moacyr!
O amor tem algo de antecipação do luto, né
Mansão bly é tanto sobre o tédio cotidiano que quando o Miles vai mostrar pra Hannah que ela tá morta ele faz uma analogia do coyote do papa léguas que passa do precipício e continua a correr sem se dar conta que está sobre o abismo. É só quando percebe, que cai.
Caramba, bem lembrado!!! Eu deveria ter comentado essa cena também kkkk
Tem que deixar umas brechas pros amiguinhos comentarem e engajar na postagem. 😆😆